é impressinante a quantidade de terra movimentada, a ferida, o trauma que esse tipo de atividade traz para o nosso planeta.
essa é a porta do pantanal, um buraco em que só há saídas, tudo se retira e nada se devolve, nem se resolve.
o garimpo aqui é centenário e legal, feito corretamente, com a aprovação do poder público, mas para mim não é possível conviver com isso dentro do pantanal, é no mínimo uma imoralidade ...
quando é que as pessoas vão compreender que o verdadeiro ouro está entre o amanhecer e o crepúsculo, entre a lua nova e a cheia, entre o homem e o bicho, e nada mais tem valor.
ouro é arrebol. dinheiro é papel pintado, e não vale nada
o buraco não tem fim minha gente, o poder está concentrados nas mãos de alguns poucos, e mais uma vez é a natureza quem padece.
6 comentários:
Poconé é uma cidade de mais de 300 anos,
os colonizadores ali chegavam, vindos pelo rio da Prata, lá de Buenos Aires....
Garimpo de ouro, já naquele tempo.
Ouvi dizer que Poconé foi
a cidade que menos apoiou a expedição, tudo foi "poco né! "
Em compensação não fora "poco né" os registros mais preocupantes da expedição até o momento, o desrespeito a natureza. Espero que as oficinas de meio ambiente e a de reciclagem, plantem uma sementinha de cidadania e respeito ao entorno para um futuro mais promissor.
vamos espalhar
chega de espelhar
espalha- fato
de facto
manda no reino um rei
rei feio
com cara de ouro
e cabelos de
fina prata
as valsas, as guarânias
suavisam, mas o pantanal
grita socorro
URGENTE!!!!!
Infelizmente não há modernização e industrialização sem a destruição do nosso rico meio ambiente.
Rimou!
sr Arnaldo, o público da cidade de Poconé ficou muito orgulhoso de ter essa expedição passando pela cidade, encheu e assimilou muito bem tanto o show quanto as oficinas, agora, o apoio logístico, se não me engano, teria que ser dado pela Natura, não?
então, sr Arnaldo, dizer que Poconé não apoiou a expedição é injusto.
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