segunda-feira, julho 03, 2006

qualquer rio

a sua voz
nos meus ouvidos
o rio leva
as tuas mãos
versos e gestos
o rio leva
e na canção
vamos nós dois
o rio leva
outro momento
que vem depois
o rio leva
o brilho d'água
pro teu olhar
o rio leva
lava minha alma
num abandono a beira rio
no rio eu sondo
um som de sonho
rio
sem fim
leve me leva

alzira/alice/tetê


ps:
joguei pro céu
aquele anel
na luz da lua
no rio
prata refletida
feixe em festa
nada me resta
só vida servida

alzulilás

5 comentários:

Anônimo disse...

''A PAZ QUE PROCURAMOS ESTÁ NO SILÊNCIO QUE NÂO FAZEMOS!'

Anônimo disse...

o vento escancara a saudade, ontem no festival de inverno de Chapada dos Guimarães falaram dessa expedição
(Veronica, a orquestra tocou a 5ª sinfonia de Beethoven)

Anônimo disse...

Abaixo essas embarcações que levam soja...fico imaginando um vazamento num ecossistema como o do pantanal, isso é inconcebível...nosso poder de fogo cada vez mais esbarra nas caixas fortes desse governo sojicultor...essa expedição salienta essa problemática, isso está sendo muito positivo, que mais pessoas vejam e se posicionem...força pra vocês que são lindos e fazem um trabalho maravilhoso.

Anônimo disse...

e se a gente for

uma espécie de

amor

sem porém

e se a gente for

assim



o pólen

o que é

que tem

ter tudo e não ter nada

também

o céu sem luna

é lona

e além

é de onde a gente vai e

vem

mas e se gente for

surfando em cima

do trem

o que é

que tem

teu brilho é o meu

trilho

meu bem

oceano

e ilha

o parto

a partilha

esse latim

que maravilha

mantém a sua doce ira

sempre

na mira

aliás

all

jazz

&

ira



meu amor sem mentira



.

Anônimo disse...

pra falar a

verdade

te amo tanto quanto amo essa

liberdade

pra falar sem

porém

só a palavra é quem


me tem



.arrudA